São cada vez mais necessários planos de ação que obriguem à garantia da acessibilidade nas vias públicas. É importante que a comunidade exija uma solução em casos extremos como o que apresentamos.

Esta travessa situa-se na área da antiga freguesia de Santo Ildefonso, em pleno Centro Histórico do Porto.
Está dividida em dois segmentos:
O primeiro, que liga a rua João Pedro Ribeiro à Travessa Antero de Quental, e tem trânsito só no sentido descendente.
O outro segmento, liga a Travessa Antero de Quental à rua de Camões, e tem trânsito nos dois sentidos.
A via é estreita, há um edifício que estrangula a circulação e impede a passagem, obrigando todos os veículos automóveis a inverterem a marcha.

A travessa serve, além de inúmeros moradores e algumas empresas, a Escola Superior de Saúde de Santa Maria e é por ela que é feita a maior parte da operação logística do Hospital de Santa Maria.

Para além dos conflitos quotidianos de circulação, a situação é grave do ponto de vista da segurança de pessoas e bens, pois numa situação de emergência estará gravemente comprometida a operação dos bombeiros e forças de segurança.
Já se deu conhecimento deste assunto à Câmara Municipal do Porto e à União de Freguesias do Centro Histórico, mas reforçamos a nossa mensagem inicial da importância da ação da comunidade.
A solução parece simples, procurar-se um acordo com o proprietário do edifício que estrangula a circulação, com as compensações devidas, naturalmente, e a autarquia realizar as obras necessárias.
É um anacronismo que em pleno século XXI persista uma situação destas com prejuízo de moradores e da circulação automóvel.

Veja as fotografias abaixo:

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