A Escola Superior de Saúde de Santa Maria (ESSSM) esteve presente, no passado fim de semana, em Fátima, no II Congresso Nacional da Escola Católica, que reuniu colégios de todo o país. “Identidade e Pacto num Mundo Global” foi o mote para um encontro em que se discutiram as questões atuais mais impactantes para as escolas e as famílias.
Os estabelecimentos de ensino de matriz católica são um ativo muito importante do país. Muito antes da generalização do ensino estatal foram as escolas católicas que no Portugal profundo, assim como nas principais cidades, asseguraram um ensino de qualidade e permitiram a muitos portugueses progredir nas letras e nas profissões. O mesmo aconteceu com muitas escolas que mais tarde evoluíram para superiores, como é o caso da ESSSM.
Não é por acaso que cada vez mais famílias escolhem para os seus educandos as escolas católicas reconhecendo que praticam um ensino com propósito e valores fundados num corpo de princípios e valores com dois mil anos, em lideranças fortes e motivadoras, em princípios organizativos coesos e em exigências comportamentais e de respeito mútuo expurgadas de relativismos que induzem a ilusão de que tudo é admissível e permitido.
Não obstante o seu legado, as escolas católicas continuam a ser objeto de preconceito e de discriminação por quem é incapaz de reconhecer o óbvio, a importância da Igreja Católica na construção da identidade nacional e o seu papel relevante na educação das novas gerações.