O Dia Internacional da Criança com Cancro, foi criado em 2002 pela Childhood Cancer International (CCI) sendo celebrado mundialmente a 15 de fevereiro.

A cada ano, mais de 300.000 crianças com idades entre 0 e 19 anos são diagnosticadas com cancro em todo o mundo. Aproximadamente 8 em 10 dessas crianças vivem em países de baixa e média riqueza onde a sua taxa de sobrevivência é de cerca 20%. Isso contrasta com os países ricos, onde as taxas de cura excedem os  80% para muitos cancros infantis comuns.

 

O objetivo da Iniciativa Global contra o Cancro Infantil da OMS é eliminar toda a dor e sofrimento das crianças que lutam contra o cancro e alcançar pelo menos 60% de sobrevivência para todas as crianças diagnosticadas com cancro em todo o mundo até 2030. Isto representa uma duplicação aproximada da taxa de cura atual e salvará mais um milhão de vidas de crianças durante a próxima década.

Para alcançar este objetivo, os governos, os prestadores de serviços de saúde, a indústria, os grupos de apoio aos pais e a sociedade em geral devem garantir o direito ao diagnóstico precoce e adequado; o direito de acesso a medicamentos essenciais que salvam vidas; o direito a tratamentos médicos adequados e de qualidade, o direito ao tratamento sem dor e sofrimento e quando a cura não é atingível, o direito da criança a uma morte sem dor.

A campanha de 2019 concentra- se no slogan: “No More Pain” e “No More Loss” – “Sem mais dor” e “Sem mais perdas” para crianças com cancro e suas famílias.

 

Junte-se à  campanha do CCI e ajude a divulgar esta causa usando a   moldura especial para o  Facebook! É fácil!!!

1. Vá aqui para mudar o seu perfil: http://www.facebook.com/profilepicframes

2. Pesquise “ICCD 2019”

3. Aplique à imagem.

 

A ESSSM não é indiferente a esta causa e recomenda a leitura atenta da obra: “O Impacto da Doença Oncológica da Criança na Família” da autoria da Professora Doutora  Goreti Marques.

 

Sinopse

“A inquietude pessoal com que partimos para este estudo não pode ser dissociada das nossas experiência e vivência, enquanto enfermeira especialista em enfermagem de saúde infantil e pediatria, e a exercer tais funções na área da oncologia durante cerca dezasseis anos. A observação empírica de que o abrupto surgir de uma doença oncológica na criança implica uma reestruturação total nos hábitos familiares, bem como a adaptação a toda uma nova rotina, em que as exigências dos tratamentos da criança passam a fazer parte do seu quotidiano. Tal conjuntura motivou-nos para o aprofundamento do conhecimento dos factores de impacto da doença oncológica da criança na família.

Este livro nasceu, assim, da necessidade quer pessoal quer profissional de contribuir para o desenvolvimento de boas práticas de enfermagem, através da construção e validação de um instrumento de avaliação do impacto de tal patologia na família.”

 

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